Coordenador : Timo Bartholl
Ano: 2025
Edital: Edital Proex 04 de 2024
Protocolo: 987.1.2024
Departamento/Setor: GGE
Área Temática : Educação
ODS: REDUCAO, DESIGUALDADES,FOME, ZERO,EDUCACAO, QUALIDADE,COMUNIDADES, SUSTENTAVEIS,MUDANCA, CLIMATICA,SAUDE, BEM, ESTAR
Tipo: Projeto
Redes sociais: midias_sociais
Objetivo
A proposta do projeto é acompanhar e apoiar vivências de extensão realizadas no contexto da disciplina Sociedade Natureza e Extensão ministrada pelo proponente no primeiro período do curso de Geografia assim como realizar atividades regulares com o grupo do projeto e participar de eventos e encontros de articulação entre territórios com o objetivo de fortalecer tanto os processos territoriais dos grupos parceiros quanto a nossa construção de aprendizados no encontro com os movimentos sociais Nas vivências junto aos territórios um campo temático e de práticas chave está na experiência e reflexão do papel e das implicações socioterritoriais do coletivismo comunitário expresso em práticas de mutirão Um outro campo articulado foca no papel da agroecologia como horizonte práticoempírico e metodológicoepistemológico para nossa reconexão com natureza nos espaços periurbanos periféricos Para abordar as articulações entre universidade e periferias sala de aula e vivências territoriais coletivismo comunitário e agroecologia o periurbano e nossa reconexão com natureza o projeto segue os princípios norteadores das Diretrizes da Extensão na Educação Superior e estrutura seus objetivos por meio de três focos de atuação articulando ensino pesquisa e extensão Foco ensino fortalecer o processo da curricularização da extensão e por meio da extensão trazer perspectivas da nossa reconexão com natureza no periurbano para o ensino Foco pesquisaação vivenciar e observar práticas de coletivismo comunitário agroecológico além de interagir e trocar saberes com sujeites nos territórios buscando compreender a importância desse coletivismo para os territórios periféricos suas implicações práticas e como esses processos se dão no espaço e reconectam comunidades com a natureza Foco extensão através das vivências de extensão com as turmas e com o grupo do projeto junto aos territórios buscar fortalecer trabalhos locais e ao mesmo tempo aprender acerca de demandas e dificuldades para refletir como a extensão pode somar com os processos territoriais a partir de atividades que partem do ensino de projetos de pesquisaação e de extensão
Resumo
O projeto de extensão busca conectar universidade e comunidades por meio de experiências coletivas de trabalho comunitário e agroecológico junto a movimentos sociais de base que atuam em territórios periféricos periurbanos O objetivo é estimular o envolvimento estudantil em processos de transformação social e compreender como essas experiências fortalecem as comunidades enquanto abrem novas perspectivas para nossa reconexão com natureza O coletivismo comunitário que se expressa no mutirão é fundamental no fortalecimento de processos de transformação socioterritorial nas periferias Ao participar de tais experiências em produção agroecológica de pequena escala em reflorestamentos e trabalhos de educação popular e ambiental ao promover ações coletivas junto aos territórios e construir uma troca de saberes entre universidade e comunidades o projeto visa tanto formar nosses estudantes ao aprender com a rexistência comunitária como fortalecer os territórios e grupos parceiros em seus trabalhos Nas vivências se geram saberes que são sistematizados e compartilhados por meio das redes sociais em vídeos e através de trabalhos cartográficos e científicos na perspectiva de uma densa articulação ensinopesquisaextensão Para o projeto partimos de experiências com uma nova prática de ensino Vivências de Extensão que tem sido desenvolvida desde 20231 na disciplina Sociedade Natureza e Extensão do curso de Geografia no âmbito da curricularização da extensão Nesse contexto visamos aprofundar parcerias com trabalhos territoriais na Terra PrometidaPenha com o Centro de Integração da Serra da Misericórdia CEM no Maracanã com a Aldeia Marakanà em Cachoeira GrandeMagé com o Sítio Agroecológico Santa Bárbara e na Maré com o Coletivo Roça e a Horta Comunitária do Parque Ecológico dando importância tanto para a nossa conexão com esses territórios como para a conexão entre eles A proposta é somar na tessitura de territóriosderesistênciarede dos quais esses grupos fazem parte e que se expressam em articulações como a Rede Carioca de Agricultura Urbana Rede CAU a Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro AARJ e a Teia dos Povos